quinta-feira, agosto 31, 2006
Não acredito no brasileiro. Ele não é honesto, não é de confiança. Brasileiro comum segue a regra que quer, mente quando acha que precisa, engana qualquer um em benefício de si mesmo, rouba se puder, suborna para livrar-se do castigo, deixa-se subornar sob a desculpa de que há quem roube mais, faz-se de vítima sempre - ainda que seja culpado e agressor. Ele tem o caráter móvel, a moral mais frouxa que as calças, Educação rala, grande ambição, vícios de consumo além de seus limites econômicos, senso crítico aguçadíssimo com relação aos defeitos dos outros, permissividade extraordinária em relação a si mesmo. É medíocre, alienado, ignorante, atrevido, folgado, invividualista e hipócrita demais.
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