quarta-feira, outubro 29, 2008

Mais uma vez... Obrigado.

O silêncio, a frase parada no meio, a palavra abortada pela frieza instantânea do mesmo pensamento, ah!, o mesmo comportamento de sempre. O que se calou premeditadamente falou mais alto do que todos os discursos espontâneos, como - e porque - você quis. Obrigado.